segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Parte 2- Caio and Lily


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Caio me ligava todos os dias e deixava recados na secretária eletrônica. Eu ligava para ele, trocávamos cartas e fotografias...eu estava totalmente a-pai-xo-na-da! Ninguém acreditava em mim.
Ficamos nesta brincadeira durante quatro meses até ele adiantar as férias dele e vim para Recife me conhecer.
Quando eu me lembro das nossa história eu fico tão feliz por que em momento algum eu desisti de nós, parece que foi ontem ele com 22 anos e eu 24. Quando o Caio foi lá para Recife eu fiquei no Aeroporto mais ou menos 5 horas esperando ele desembarcar. O voou dele teve escala mais nem ele mesmo sabia das paradas que haveria, então ele não tinha como me comunicar. Eu ligava desesperadamente para a casa da mãe dele para saber se ele realmente ele viria, e quando ele chegou eu e Aline corremos que nem loucas pelo aeroporto para busca-lo, que quando eu vi aquele menino cabeludo com uma camisa do “The Doors”, ai não tive dúvidas...era ele, o “cara’!
Quando voltamos para Piedade (onde eu morava), não encontrei o Fábio (o rapaz que ia ceder a casa para o Cai passar os dias). Como havia demorado muito o Fábio provavelmente teria ido dormir e u não sabia onde ficava a casa dele. Deixei as mochilas do Caio no apartamento da minha mãe (era onde eu morava), e fomos para um bar beber e conversar sobre um e outro (nesta época bebíamos). Eu não acreditei que ele estava ali ao vivo e a cores, era muita emoção. Ele me olhava nos olhos e só via sinceridade dele, o sotaque, a pele...tudo me deixava cada vez mais e mais apaixonada pelo “paulista”. No máximo que rolou naquela noite um beijo que seria o inicio de uma grande amor. Ele acabou dormindo no meu Quarta, coloquei um colchão no chã do lado da minha cama e eu dormir na minha cama. Até ali eu achava que tudo era um sonho...olhe que ele foi muito educado e cavalheiro, não mexeu comigo, viu?!
Pela manhã eu acordei com ele me beijando todo o rosto...que lindo! Fomos lá para o trabalho do Fábio, foi daí que apresentei a ele e deixou as coisas dele na casa do rapaz.
Íamos para praia, academia, nossa quando eu estava fora do trabalho ele não sai do meu pé, era um amor de pessoa, muito atencioso, compreensivo...o “cara” mesmo.
Apresentei ele a os meu colegas, levei ele para surfar Em Gaibú (em Porto de Galinhas ficou a dever). Mais quando voltarmos para Recife rever a minha família vou levar ele para conhecer os outro estados.
Foram maravilhosos dias, mais depois conto a parte 3 da nossa história, ainda tem muito tempo e muita postagem para escrever da nossa historia que poderia virar filme ao até livro (risos).

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