terça-feira, 25 de dezembro de 2007

30 Anos sem Charlie Chaplin


Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano, e posteriormente um notável diretor. No Brasil é também conhecido como Carlitos (equivalente a Charlie), nome de um dos seus personagens mais conhecidos. Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo; ele atuou, dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente financiou seus próprios filmes. Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky. Nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos animadores do Music Hall.Seu principal personagem foi O Vagabundo (The Tramp): um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro, vestindo um casaco firme e esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e sua marca pessoal, um pequeno bigode.Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões para apresentar sua arte. Em 1913, durante uma de suas viagens pelo mundo, este grande ator conheceu o cineasta Mack Sennett, em Nova York, que o contratou para estrelar seus filmes.

Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Crítico ferrenho da sociedade, ele não se cansava de denunciar os grandes problemas sociais, tais como a miséria e o desemprego. Produziu grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade. Adepto ao cinema mudo, o também cineasta, era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era, logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas: O Grande Ditador, Tempos Modernos e Luzes da Ribalta.

Na década de 1930 seus filmes foram proibidos na Alemanha nazista, pois foram considerados subversivos e contrários a moral e aos bons costumes. Porém, na verdade, representavam uma crítica ao sistema capitalista, à repressão, à ditadura e ao sistema autoritário que vigorava na Alemanha no período. Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha Vida. Em 1977, na noite de Natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema.

2 comentários:

Cássia Lacerda disse...

Oi Lily:)

Parabéns, gostei da lembrança...Esse foi o cara :)

Bjs,


Cássia

Cássia Lacerda disse...

Oi Lily:)

Teu presente de Natal chegou???? Ele saiu daqui de Recife no sábado, avisa quando chegar ,tá??? Sua família e seu irmão (meu amor) embalou com muito carinho pra vc:)Registrei cada momento, metida eu né???KKKKKKKKKK

Bjs,

Cássia